Tratamento com Laser
A fibra de laser é introduzida pela uretra através de um instrumento (cistoscópio) acoplado a uma câmera de vídeo que permite a visualização do procedimento. O laser então é direcionado para o tecido prostático que vai sendo literalmente vaporizado pela ação do “raio verde”.
Porque o Green Light é revolucionário - É um método de fácil domínio para o médico urologista habituado com a ressecção transuretral, tendo uma curva de aprendizado muito curta. Além disto, o Green Light apresenta um mínimo de sangramento. Isso se explica porque o laser, ao mesmo tempo que vaporiza a próstata, provoca a cauterização dos vasos sanguíneos. Por este motivo, este tratamento pode ser usado por pacientes que façam uso de drogas anticoagulantes ou aspirina, como por exemplo os cardiopatas, sem que seja necessário suspender seu uso.
No vídeo, pode-se observar como a fibra de laser percorre os lobos da próstata que envolvem a uretra. Gradativamente, o laser vai vaporizando o tecido que provoca a obstrução uretral. Ao final do procedimento, pode-se facilmente notar a abertura da uretra prostática que se torna pérvia ao fluxo urinário, permitindo um jato urinário livre. O mais interessante é observar a total ausência de sangramento durante todo o ato cirúrgico
Porque o Green Light é revolucionário - É um método de fácil domínio para o médico urologista habituado com a ressecção transuretral, tendo uma curva de aprendizado muito curta. Além disto, o Green Light apresenta um mínimo de sangramento. Isso se explica porque o laser, ao mesmo tempo que vaporiza a próstata, provoca a cauterização dos vasos sanguíneos. Por este motivo, este tratamento pode ser usado por pacientes que façam uso de drogas anticoagulantes ou aspirina, como por exemplo os cardiopatas, sem que seja necessário suspender seu uso.
No vídeo, pode-se observar como a fibra de laser percorre os lobos da próstata que envolvem a uretra. Gradativamente, o laser vai vaporizando o tecido que provoca a obstrução uretral. Ao final do procedimento, pode-se facilmente notar a abertura da uretra prostática que se torna pérvia ao fluxo urinário, permitindo um jato urinário livre. O mais interessante é observar a total ausência de sangramento durante todo o ato cirúrgico
Ressecção transuretral da próstata (RTUP)
Atualmente corresponde ao tratamento cirúrgico mais utilizado (mais de 90%), sendo considerado goldstandard devido à sua alta taxa de sucesso e ao fato de preencher requisitos de técnica minimamente invasiva, pois possibilita curva de aprendizado rápida com o uso de microcâmera, menor tempo de cateterização vesical com deambulação, reabilitação e alta precoce, podendo ser utilizada em pacientes de risco cirúrgico elevado. Ocorre melhora nos sintomas e no fluxo urinário em cerca de 85% dos pacientes operados e a mortalidade pós-RTUP situa-se em torno de 0,1%.
As complicações mais comuns são a hemorragia perioperatória (cerca de 10%), perfuração da cápsula (2%), síndrome da absorção hídrica (2%), retenção urinária pós-operatória (7%), tamponamento por coágulos (5%), infecção urinária (3%), ejaculação retrógrada (50%), disfunção erétil (12%), esclerose do colo vesical (3%) e incontinência urinária (1,5%). Cerca de 20% dos pacientes submetidos à RTUP necessitarão de uma nova ressecção ao longo de suas vidas.
Atualmente corresponde ao tratamento cirúrgico mais utilizado (mais de 90%), sendo considerado goldstandard devido à sua alta taxa de sucesso e ao fato de preencher requisitos de técnica minimamente invasiva, pois possibilita curva de aprendizado rápida com o uso de microcâmera, menor tempo de cateterização vesical com deambulação, reabilitação e alta precoce, podendo ser utilizada em pacientes de risco cirúrgico elevado. Ocorre melhora nos sintomas e no fluxo urinário em cerca de 85% dos pacientes operados e a mortalidade pós-RTUP situa-se em torno de 0,1%.
As complicações mais comuns são a hemorragia perioperatória (cerca de 10%), perfuração da cápsula (2%), síndrome da absorção hídrica (2%), retenção urinária pós-operatória (7%), tamponamento por coágulos (5%), infecção urinária (3%), ejaculação retrógrada (50%), disfunção erétil (12%), esclerose do colo vesical (3%) e incontinência urinária (1,5%). Cerca de 20% dos pacientes submetidos à RTUP necessitarão de uma nova ressecção ao longo de suas vidas.
Oi Adolfo, adorei a ideia do seu blog, já que sabemos que os homens não gostam de visitar médicos, rs.
ResponderExcluirFiz uma chamada do seu blog lá no meu.
Parabéns.
Abraços
Cristiane
Olá, Cristiane!
ResponderExcluirObrigado pelos elogios!
Gostei muito do seu blog!!!
Abraço,
Adolfo